PQ: Funga do PNSJ

Monitoramento da diversidade (sistemática e ecologia) de fungos associada às paisagens do Parque Nacional de São Joaquim (PNSJ) no âmbito do PPBio Mata Atlântica

Estudos de metagenômica são importantes para revelar táxons e padrões ocultos.

Processo: 311158/2018-8 Demanda/Chamada: Chamada CNPq Nº 09/2018 – Bolsas de Produtividade em Pesquisa – PQ Modalidade: PQ Categoria/Nível: 2. Período de vigência: 2019 até atualmente. Coordenador: Elisandro Ricardo Drechsler dos Santos.

A presente proposta de pesquisa de longo prazo busca por modernização do acesso ao conhecimento sobre a diversidade e inovação científica na área de estudo, e está dividida em três subprojetos:

  • Subprojeto A: “Abordagem morfológica e molecular da diversidade de fungos poliporoides de Santa Catarina no âmbito do Programa de Pesquisas em Biodiversidade (PPBio) da Rede Mata Atlântica“. Neste projeto, os fungos poliporoides (Hymenochaetales e Polyporales) da madeira representam o principal grupo de organismos para estudos de taxonomia, sistemática filogenética molecular de DNA. De modo pioneiro no PNSJ, este grupo de organismos vem sendo estudado nesta Unidade de Conservação desde 2011;
  • Subprojeto B: “Aspectos sobre a taxonomia e ecologia de fungos entomopatógenos (Cordyceps s.l., Hypocreales)“. Neste projeto, os fungos entomopatógenos Cordyceps s.l. (Hypocreales) representam o grupo alvo de estudos taxonômicos, sistemáticos filogenéticos moleculares e ecológicos. De modo pioneiro na região sul da Mata Atlântica, este grupo de organismos vem sendo estudado no PNSJ desde 2011;
  • Subprojeto C: “Micota associada às Nanoflorestas Nebulares do Parque Nacional de São Joaquim, Sul do Brasil“. Neste projeto, pretende-se ter acesso à comunidade fúngica associada às paisagens presentes no PNSJ. Além da amostragem de macrofungos a partir de suas estruturas reprodutivas a comunidade de fungos será acessada através da metagenômica (principalmente a partir de amostras de espécies vegetais nativas) e perguntas ecológicas serão respondidas. Desde 2017 esta pesquisa conta com apoio de especialistas do Brasil e do exterior.